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quinta-feira, março 08, 2012

Menor espécie de lontra do mundo é fotografada em Cingapura

Grupo de lontras asiáticas de garras pequenas se reuniu perto de riacho. 
Animal é considerado 'vulnerável' pela União para Conservação da Natureza.

                    

Um grupo de lontras asiáticas de garras pequenas (Aonyx cinerea) se reuniu perto de um riacho, em Cingapura, nesta quarta-feira (7). Considerada a menor de espécies de lontra do mundo, a Aonyx cinerea é classificada como vulnerável, segundo a lista Vermelha da União Internacional para Conservação da Natureza (IUCN). (Foto: Reuters / Tim Chong)

Fonte: Reuters

sábado, fevereiro 25, 2012

Cientistas cultivam planta a partir de sementes de 30 mil anos

Elas foram encontradas congeladas em uma toca de esquilo na Sibéria.
Planta é considerada a mais antiga já recuperada em laboratório.

                   

Sementes vegetais preservadas no gelo por 30 mil anos foram recuperadas e cultivadas no Instituto de Biofísica Celular da Academia de Ciências da Rússia. O resultado do experimento foi exibido nesta sexta-feira (24). (Foto: Denis Sinyakov / Reuters)

                 


Sementes pertencem à espécie Silene stenophylla, uma planta com flor. Foram encontradas em uma toca de esquilo da Era do Gelo, em águas congeladas do rio Kolyma, na Sibéria. O material pode ajudar os cientistas a reviver outras espécies, de acordo com a imprensa local. (Foto: Denis Sinyakov / Reuters)

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25/02/2012
07h00
Fonte: Redemet Dados de AeroportosAtualizado: 25/02/2012 08h00ND-Não disponível *Pressão Reduzida ao Nível Médio do Mar







Da Reuters
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sábado, fevereiro 18, 2012

Exploração de lago na Antártida pode ajudar a encontrar vida fora da Terra

Lago Vostok, achado por cientistas russos, chega a 89,2 graus negativos.
Temperatura é parecida com a encontrada em pontos de Marte.

  A descoberta do Lago Vostok, localizado na Antártida a 4 mil metros sob o gelo, é o primeiro passo para encontrar vida em outros planetas, como Marte, onde as condições são parecidas com as do continente gelado, disse à Agência Efe o chefe da expedição antártica russa.
  "Na estação russa de Vostok, a temperatura chega a 89,2 graus negativos, e em Marte é de 90 graus abaixo de zero", afirmou Valery Lukin, subdiretor do Instituto de Pesquisas Árticas e Antárticas (IIAA).
  O cientista russo destacou que "os equipamentos usados para perfurar o gelo que cobria o lago e projetados com esse único fim pelo Instituto de Engenharia de Minas de São Petersburgo foram um sucesso, por isso essa tecnologia poderia ser utilizada agora para explorar outros planetas".

                         

Imagem de janeiro de 2009 mostra equipe de cientistas russos na estação Vostok, no interior do Polo Sul, juntamente como o príncipe Albert II de Mônaco. Nesta segunda-feira, pesquisadores disseram ter alcançado a superfície do Lago Vostok. (Foto: Palais Princier/AFP)

"O lago da vida", como foi batizado pela comunidade científica, e que tem cerca de 300 quilômetros de comprimento, 50 quilômetros de largura e quase mil metros de profundidade em algumas regiões, pode ter a água mais pura do planeta, espécies desconhecidas ou muito antigas.
  "Provavelmente é a água mais antiga e pura do planeta. Não temos provas concretas, mas sim informações de que a superfície é estéril, apesar de esperarmos encontrar formas de vida como termófilos e extremófilos (microorganismos que vivem em condições extremas) no fundo do lago", comentou.
  Lukin revelou que a expedição russa, cujas perfurações demoraram mais de 20 anos para alcançar a superfície do lago, encontraram "rastros do DNA de termófilos" a 3,6 quilômetros de profundidade, por isso é provável que haja vida nessa massa de água líquida formada há 40 milhões de anos.
  "Se não encontrarmos nada, isso também seria uma descoberta. Mas se acharmos algum organismo, poderemos estudar a evolução de espécies que não tiveram nenhum contato durante milhares de anos com a atmosfera terrestre", disse.
  O cientista também está convencido de que o Vostok será um "polígono promissor" para estudar as zonas polares de Marte e o satélite de Júpiter, Europa, que abriga uma camada de gelo e, possivelmente, água.
  "E se houver água, significa que também pode haver vida", disse, citado pelas agências russas.
  De acordo com Lukin, os resultados da investigação no lago serão fundamentais também para o estudo da mudança climática na Terra durante os próximos séculos, pois o Vostok foi e continua sendo uma espécie de termostato isolado do resto da atmosfera e da superfície da biosfera.
  Vários expedicionários russos vão hibernar na estação, mas ninguém tocará o lago até dezembro, quando a expedição será retomada.
  "Se tudo correr bem, traremos amostras de água congelada à Rússia em maio de 2012. Aí saberemos se o Vostok é o lar de novos microorganismos, bactérias ou nada", disse.
  O chefe da expedição antártica reconhece que alguns cientistas ocidentais se mostraram "céticos" com a descoberta e preocupados com o risco de que os russos infectem o lago, saturado de oxigênio com níveis de concentração 50 vezes superiores aos da água doce.
  "Há muita disputa. Muitos países queriam ser os primeiros. Usamos equipamentos especiais de perfuração para não danificar o ecossistema do Vostok e respeitamos todos os protocolos internacionais da Antártida", garantiu Lukin.
  Para a demonstração, o IIAA informou em seu relatório que 40 litros de água do lago foram bombeados à superfície, porém congelaram no caminho.
  Os russos desenharam uma máquina dragadora térmica que utiliza fluido de silicone não contaminante depois que a secretaria do Sistema do Tratado Antártico pôs impedimentos à expedição russa por temer a contaminação do lago com o querosene usado pela perfuradora.
  "Nem tudo se faz com dinheiro. Sem conhecimento, entusiasmo e capacidade, é impossível. Tenho certeza de que nem a revista britânica 'Nature' nem a americana 'Science' publicarão nossas conquistas, mas isso não importa", declarou.
  Lukin garante que a Rússia é, pela primeira vez, líder mundial em algum campo científico desde que Yuri Gagarin se tornou o primeiro astronauta da história, em abril de 1961.
  "É preciso reconhecer que a casualidade jogou a nosso favor. Os soviéticos não sabiam quando abriram a estação em 1957, e que justo debaixo dela havia um lago", confessa.
  De qualquer forma, não faltaram elogios aos cientistas russos, que chegaram ao lago às 18h25 (de Brasília) do dia 5 de fevereiro, em particular por parte do primeiro-ministro russo, Vladimir Putin -- que foi presenteado com uma amostra de água do Vostok em um frasco de vidro hermeticamente fechado --, e do departamento de Estado americano.
  O Vostok tem uma superfície de 15,6 quilômetros quadrados, parecida com a do Baikal, a maior reserva de água doce do mundo, e é o maior lago subterrâneo entre os mais de 100 que se encontram sob o continente.
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18/02/2012
07h00
Fonte: Redemet Dados de AeroportosAtualizado: 18/02/2012 07h00ND-Não disponível *Pressão Reduzida ao Nível Médio do Mar







Fonte: G1, em São Paulo
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Índia transfere vila para salvar tigres

Cerca de 350 moradores viviam em santuário para animais no norte do país.

  
     

Tigres de Sariska estão sendo transferidos para sobreviverem na Índia. (Foto: AP Photo / via BBC)
Toda uma vila foi realocada na Índia para ajudar a proteger tigres, informaram autoridades locais.
Mais de 350 pessoas de 82 famílias da pequena cidade de Umri, na reserva de tigres de Sariska, no Estado de Rajastão (norte da Índia) foram transferidos na semana passada para outros locais.
O número de tigres em Sariska chegou a zero antes de subir novamente para cinco nos últimos três anos. Em 2002, eram 16.
Nas últimas décadas as populações de tigres vinham diminuindo. Uma contagem feita em 2011 estimou que 1,7 mil animais viviam na natureza, um leve aumento em relação a 2007, quando eram 1,4 mil.
A estimativa, há um século, era de que 100 mil tigres vivessem no país.
Umri é a segunda vila em Sariska a ser transferida em esforços para assegurar um habitat seguro para que os tigres consigam aumentar sua população.
Há 11 vilas com uma população de cerca de 2,5 mil pessoas localizadas no coração da reserva de tigres que precisam ser transferidas, segundo o governo local. A transferência de outros quatro agrupamentos deve ocorrer nos próximos quatro anos.
A maioria dessas pessoas trabalha em atividades pastorais.
"É um processo longo porque os moradores devem concordar em se mudar, não podemos forçá-los, mas apenas convencê-los", disse o porta-voz do governo local Somasekhar.
A indenização que eles recebem em terras, dinheiro e animais, equivale a 1 milhão de rúpias, ou R$ 34 mil. Os que aceitam mudar são transferidos para terras cultiváveis próximas de suas propriedades originais.
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18/02/2012
07h00
Fonte: Redemet Dados de AeroportosAtualizado: 18/02/2012 07h00ND-Não disponível *Pressão Reduzida ao Nível Médio do Mar







Fonte: BBC
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quarta-feira, fevereiro 15, 2012

Leopardo-das-neves é fotografado pela primeira vez em parque do Butão

Aquecimento global pode prejudicar espécies, segundo WWF.
Lobo-tibetano, veado-almiscareiro e raposa também foram encontrados.

  O leopardo-das-neves foi fotografado pela primeira vez no parque de Wangchuck, localizado no Himalaia, no Butão. A espécie está ameaçada e existem apenas entre 4,5 e 7,5 mil animais na natureza. A região é considerada um corredor entre outras duas outras áreas de preservação ambiental.
  "Isso sugere que a rede de áreas protegidas e corredores está ajudando a conectar diferentes populações de leopardo-das-neves, que será fundamental para assegurar a persistência a longo prazo de leopardos da neve na região", disse Rinjan Silva, do WWF, que realizou a pesquisa em conjunto com biólogos do governo do Butão.
  O levantamento também revelou a presença de uma rica vida selvagem. Entre os demais animais encontrados estão o lobo-tibetano, o veado almiscareiro e a ovelha azul. A equipe que fez o levantamento realizou mais de 10 mil imagens no parque de Wangchuck.

                     

Leopardo-das-neves foi fotografado pela primeira vez em parque do Butão (Foto: Divulgação / Governo Real de Butão (DoFPS) e WWF)

  Segundo a WWF, o aquecimento pode fazer com que a cobertura vegetal do Himalaia se concentre em áreas altas. Isso pode prejudicar o leopardo-das-neves, que tem dificuldades de sobreviver em altitudes maiores, com menos disponibilidade de oxigênio.
  O objetivo do levantamento foi determinar quantos leopardos-das-neves existem no parque de Wangchuck. Ele é gerido pela WWF em conjunto com o governo do Butão e tem 244 espécies de plantas, 23 de mamíferos e 134 de aves.

                 

Apesar de ser conhecido popularmente como ovelha azul (Psedois nayaur), este animal não é uma ovelha e se assemelha mais com a cabra. Ele é presa do leopardo-da-neve. (Foto: Divulgação / Governo Real de Butão (DoFPS) e WWF)
                             
Os caninos do leopardo-da-neve, espécie ameaçada, podem ser vistos nesta fotografia noturna. (Foto: Divulgação / Governo Real de Butão (DoFPS) e WWF)
                      

A raposa vermelha (Vulpes vulpes) é facilmente reconhecida pelo cor de seus pelos (Foto: Divulgação / Governo Real de Butão (DoFPS) e WWF)
                      

O cervo almiscarado (Moschus chrysogaster) está em ameaça devido à caça para retirar uma glândula que produz almíscar, um tipo de perfume (Foto: Divulgação / Governo Real de Butão (DoFPS) e WWF)

Fonte: Globo Natureza, em São Paulo

terça-feira, janeiro 10, 2012

Foto mostra macaco 'sufocando' com plástico na cabeça na Índia

Descarte irregular de lixo confunde animais ao redor do mundo.
Imagem foi registrada na cidade de Nova Délhi.

  Uma dupla de macacos foi registrada em imagem divulgada nesta terça-feira (10) em meio ao lixo de Nova Délhi, na Índia. Um deles carregava um saco plástico preso à cabeça, provavelmente após confundir o material com algum alimento.
  O descarte irregular do lixo mata milhares de animais ao redor do mundo por asfixia ou mesmo pela ingestão de materiais impróprios para consumo como os plásticos.
Macaco caminha em

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