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quarta-feira, março 07, 2012

Cidade é invadida por mais de 250 mil morcegos na Austrália

Moradores de Katherine estão preocupados com doenças como raiva.

                                                                                              

Cidade é invadida por mais de 250 mil morcegosna Austrália (Foto: AFP)

  Uma cidade no norte da Austrália foi invadida por mais de 250 mil morcegos, provocando alertas para doenças fatais ligadas à raiva.
  O Centro de Controle de Doenças da Austrália alertou os moradores da cidade de Katherine, na região de Northern Territory, para evitarem contato com os morcegos-da-fruta, que portam o vírus da raiva (ABLV, na sigla em inglês).
  A doença é transmitida por mordida ou arranhão. A diretora do Centro de Controle de Doenças, Vicki Krause, disse à imprensa australiana que o vírus é transmitido pela saliva do morcego.
  No passado, já houve registros de mortes devido à raiva do morcego, mas os casos são raros, já que existe uma vacina contra o vírus. As vacinas têm efeito imediato.
  As autoridades estão recomendando que pessoas mordidas ou arranhadas pelos morcegos limpem as feridas com bastante atenção, e busquem atendimento médico em seguida.
  O governo fechou o principal complexo esportivo da cidade, que foi infestado por morcegos.
  Nos últimos dias, houve uma diminuição no número de morcegos na cidade, mas ainda assim eles estão por toda a parte.
  'A cidade é cheia de espécies exóticas de plantas que estão dando frutos e flores ao longo do ano. É como se fosse um 'drive-through' de comida para os morcegos', disse à BBC o guarda florestal John Burke.
  Segundo os moradores de Katherine, a invasão de morcegos só acontece uma ou duas vezes por década.

Fonte: BBC

segunda-feira, fevereiro 27, 2012

Pepino do mar pode aliviar mudanças climáticas em corais, diz pesquisa

Cientistas da Universidade de Sidney avaliaram acidificação do mar.
Fezes do animal diminuiriam acidez da água.

                                                                                             

Pepinos do mar podem ajudar a evitar impactos negativos das mudanças climáticas nos corai
(Foto: Divulgação / Universidade de Sidney)

  O pepino do mar pode ter um importante papel na preservação dos corais em um mundo mais quente, segundo pesquisa da Universidade de Sidney, na Austrália, publicada no “Jornal de Pesquisa Geofísica”. Ao comer areia, o animal diminui a acidificação do mar. Já as mudanças climáticas aumentariam a acidificação, prejudicando os corais.
  “Nós descobrimos que o pepino do mar tem um papel fundamental na redução dos efeitos maléficos da acidificação dos oceanos no crescimento dos corais”, diz Maria Byrne, diretora da estação de pesquisa da Universidade de Sidney em One Tree Island, na Grande Barreira de Corais.

Processo digestivo
  De acordo com a pesquisa, o pepino do mar come areia e, no processo de digestão, quebra o carbonato de cálcio presente nela. As fezes do animal liberariam a substância na água e elevariam o pH local.
  O efeito é contrário ao provocado pela dissolução de CO2 na água, que aumenta de acordo com o crescimento das emissões de carbono no ambiente, aponta o estudo.
  "A alcalinidade da água local aumenta. O resultado é maior do que o aumento em carbono inorgânico dissolvido na água no processo de acidificação", explica Byrne.
  Segundo Maria Byrne, não seria preciso aumentar a população de pepinos do mar para conseguir os efeitos benéficos do seu processo de digestão.
  No entanto, é preciso garantir a preservação dos animais. Eles são abundantes em corais protegidos, mas enfrentam ameaças da pesca. Para Byrne, é preciso preservar o pepino do mar e estudar os impactos da redução da sua população, principalmente em um cenário de acentuação das mudanças climática.
Condições Atuais em PVH IUV com Nuvem
25ºCTEMPERATURA
94%UMIDADE RELATIVA
26ºCSENSAÇÃO TÉRMICA
NO5km/h
DIR. E INTENSIDADE
DO VENTO
1012hPaPRESSÃO ATMOSFÉRICA *
Encoberto - Céu totalmente encoberto, sem aberturas de sol.


27/02/2012
09h30
Fonte: Redemet Dados de AeroportosAtualizado: 27/02/2012 09h00ND-Não disponível *Pressão Reduzida ao Nível Médio do Mar







Fonte: Globo Natureza, em São Paulo
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domingo, janeiro 22, 2012

Cientistas 'redescobrem' espécie de macaco no Sudeste Asiático

Primata langur-de-hose era considerado extinto por ambientalistas.
Encontro de família de macacos foi 'acidental', diz pesquisadores.

  Cientistas que trabalham nas florestas da Indonésia podem ter “redescoberto” uma espécie de macaco considerado tão raro, que muitos achavam que ele estava extinto.
  Uma família de exemplares de langur-de-hose ou langur-cinzento (Presbytis hosei canicrus) foi identificada na Floresta Wehea, na ilha de Bornéu por meio de armadilhas fotográficas montadas em junho, que, inicialmente, tinham o objetivo de registrar imagens de leopardos, orangotangos e outros animais selvagens.

Família de macacos langur-de-hose ou langur-cinzento, encontradas em junho por pesquisadores na ilha de Bornéu, na Malásia. (Foto: Ethical Expeditions, Eric Fell/AP)

  As fotos dos primatas surpreenderam os pesquisadores, porque nunca houve uma fotografia que comprovasse a existência da espécie, o que dificultou a identificação desses animais, disse Brent Loken, pesquisador da Universidade Simon Fraser, do Canadá. O encontro foi tema de artigo científico publicado nesta sexta-feira (19) na revista “American Journal of Primatology”.
  Com olhos cobertos, além de nariz e lábios rosados, seu habitat original era no nordeste de Bornéu, além das ilhas de Sumatra e Java, todas na Indonésia. Descoberto em 1934, o primata é considerado ameaçado de extinção pela União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN, na sigla em inglês).

Desaparecimento
  A preocupação sobre uma possível extinção desta espécie surgiu em 2005, quando foi realizada uma extensa pesquisa de campo e comprovou-se que as áreas onde haveriam espécimes foram destruídas por incêndios, ocupação humana e conversão de terras para agricultura e mineração.
  “Para mim, a descoberta deste macaco é representativa para as espécies da Indonésia. Há tantos animais que conhecemos pouco e já sabemos que suas casas estão desaparecendo rapidamente. Muitos deles podem entrar em extinção”, complementa Loken.
  Uma expedição deve retornar a explorar uma área de 380 km² de floresta para tentar descobrir quantos langur-de-hose ainda vivem no local.

Desde 2005 os cientistas não encontravam mais exemplares desta espécie no Sudeste Asiático, tanto que ambientalistas davam essa espécie como extinta. (Foto: Ethical Expeditions, Eric Fell/AP)
Condições Atuais em PVH IUV com Nuvem
26ºCTEMPERATURA
88%UMIDADE RELATIVA
28ºCSENSAÇÃO TÉRMICA
NO7km/h
DIR. E INTENSIDADE
DO VENTO
1010hPaPRESSÃO ATMOSFÉRICA *
Predomínio de Sol - Sol na maior parte do período.


22/01/2012
08h30
Fonte: Redemet Dados de AeroportosAtualizado: 22/01/2012 09h00ND-Não disponível *Pressão Reduzida ao Nível Médio do Mar







Fonte: Globo Natureza, com agências internacionais
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domingo, janeiro 15, 2012

Beyoncé dá nome a espécie de mosca rara australiana

Cor dourada do inseto lembra roupa usada pela cantora em videoclipe.
Animal foi descoberto em 1981, mas estava guardado em coleções.

  Uma mosca rara australiana foi batizada em homenagem à diva do pop Beyoncé Knowles pela semelhança do tom dourado do inseto com a roupa usada pela cantora no videoclipe 'Bootylicious' – ainda com o grupo Destiny's Child –, informaram fontes científicas nesta sexta-feira (13).
  A cor brilhante faz com que a Scaptia (Plinthina) beyoncea se torne "a diva das moscas de todos os tempos", disse Bryan Lessard, entomologista da Organização para a Pesquisa Industrial e Científica da Austrália (CSIRO).
Mosca Scaptia beyoncea é homenagem à cantora americana Beyoncé (Foto: Reuters/CSIRO/Bryan Lessard)

  O cientista também explicou que batizar a mosca dessa forma dá a oportunidade de demonstrar "o lado divertido da taxonomia", segundo um comunicado da CSIRO.
  A mosca foi encontrada em uma área no oeste de Cairns, no nordeste australiano, em 1981, ano em que Beyoncé nasceu.
  A maioria das moscas do gênero Scaptia foi descrita anteriormente, mas cinco novas do subgrupo Plinthina, à qual pertence a beyonceae, haviam sido guardadas em coleções australianas desde a década de 1970.
  A organização da pesquisa indicou que vem tentando contato com Beyoncé para que a cantora tenha conhecimento da homenagem, mas ainda não recebeu resposta.
  Não é a primeira vez que um inseto é batizado em referência a um artista. O cantor canadense Neil Young e a banda Ramones, entre outros, tiveram essa honra, lembrou a emissora local ABC.
Condições Atuais em PVH IUV com Nuvem
25ºCTEMPERATURA
88%UMIDADE RELATIVA
26ºCSENSAÇÃO TÉRMICA
NDNDkm/h
DIR. E INTENSIDADE
DO VENTO
1013hPaPRESSÃO ATMOSFÉRICA *
Nublado - Muitas nuvens com curtos períodos de sol.


15/01/2012
08h00
Fonte: Redemet Dados de AeroportosAtualizado: 15/01/2012 08h00ND-Não disponível *Pressão Reduzida ao Nível Médio do Mar












Fonte: EFE
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