Mostrando postagens com marcador Poluição. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Poluição. Mostrar todas as postagens

domingo, março 04, 2012

Vazamento químico deixa ribeirão verde na Alemanha

Incêndio em galpão industrial provocou o vazamento.
Segundo as autoridades locais, produto não é nocivo à saúde.

  Um acidente em um galpão industrial deixou um ribeirão pintado de verde na região central da Alemanha. O galpão começou a pegar fogo por volta das 4h, na madrugada de quinta (1º) para sexta (2), segundo informações do jornal “BZ”.
  Depois do incêndio, produtos químicos vazaram e chegaram às águas do ribeirão Grone, perto de Göttingen, no estado da Baixa Saxônia. Segundo a polícia local, a água verde não oferece riscos à saúde e nem poluiu o ar. Mesmo assim, os moradores foram aconselhados a manter as janelas e portas fechadas, por precaução.
  Até o momento, as autoridades alemãs ainda não sabem que produtos químicos estavam armazenados no galpão. Também não está clara ainda a origem do incêndio.

                         

O ribeirão Grone, perto de Göttingen, na Alemanha, foi pintado de verde por um vazamento químico (Foto: Stefan Rampfel/DPA/AFP)

Fonte: G1, com infomações da AFP

quarta-feira, fevereiro 01, 2012

Técnicos do Ibama vão sobrevoar área de poço da Petrobras

Acidente teria causado o derrame de 160 barris de óleo na Bacia de Santos. 
A petroleira só poderá retomar produção com autorização do Ibama.

  O Ibama enviou dois técnicos para a Sala de Operações de Emergência da Petrobrás, em Macáe, Rio de Janeiro, para acompanhar os trabalhos de recolhimento de óleo, após rompimento de equipamento do navio-plataforma FPWSO Dynamic Producer, da Petrobras, localizado na Bacia de Santos. O acidente teria provocado o vazamento de cerca de 160 barris de petróleo, segundo estimativas da petroleira.
  Na quarta-feira (1), outros dois analistas ambientais do Ibama vão sobrevoar a área para avaliar a dimensão do vazamento e a implementação do plano de emergência já acionado pela Petrobras.
  O navio-plataforma produzia óleo para o Teste de Longa Duração (TLD) na área de Carioca Nordeste, no pré-sal da Bacia de Santos, segundo a Petrobras. O TLD estava regularmente licenciado pelo Ibama, afirmou o órgão. O plano de emergência colocado em prática pela Petrobras também faz parte da licença.
  O Ibama recebeu na manhã desta terça-feira um comunicado da Petrobrás informando sobre o vazamento. Segundo a notificação, houve a ruptura de um equipamento que conecta a plataforma à cabeça do poço no fundo do mar, o que provocou a liberação de 33m³ de petróleo cru no ambiente marinho, em uma primeira estimativa. Após o acidente, um conjunto de válvulas teria fechado o poço imediatamente.
  Ainda segundo o Ibama, a Petrobras só poderá retomar a produção mediante autorização do órgão ambiental. Isso só ocorrerá após a apuração das causas do acidente e do dimensionamento das suas consequências ambientais.

Acidente
  Mais cedo, a Petrobras informou que fechou um poço após detectar, por volta das 8h30, um rompimento na coluna de produção do navio-plataforma, que está localizado na Bacia de Santos, a cerca de 300 quilômetros da costa do estado de São Paulo, na direção de Ilhabela, a uma profundidade de 2.140 metros.
  Em mapa divulgado pela estatal (veja abaixo), a região do poço onde ocorreu o acidente aparece localizada a 275 km da costa paulista.

Área onde ocorreu o vazamento da Petrobras (Foto: Editoria de arte G1)

  "Uma estimativa preliminar aponta a possibilidade de terem vazado 160 barris de petróleo. Não há possibilidade do petróleo chegar à costa brasileira", informou a estatal em nota. Ainda de acordo com a empresa, o sistema de segurança fechou automaticamente o poço após o rompimento. "O poço encontra-se fechado e em condições seguras".
  Segundo o comunicado, as causas do acidente estão sendo investigadas e a empresa já comunicou o fato à Marinha do Brasil, ao Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama) e à Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Por telefone, o G1 entrou em contato com a assessoria de imprensa da ANP, da Marinha e do Ibama e aguarda retorno.
 "O poço encontrava-se em produção com um sistema de monitoramento e registro contínuo", informou nota.
  "A Petrobras acionou imediatamente o seu Plano de Emergência. Foram mobilizados todos os recursos necessários para o recolhimento do petróleo no mar e do petróleo residual da parte superior da coluna", informou a empresa.
  Em novembro do ano passado, um incidente ocorrido durante a perfuração de um poço de petróleo pela petroleira Chevron resultou no vazamento de aproximadamente 2.400 barris de petróleo no campo de Frade, na bacia de Campos.
Condições Atuais em PVH IUV com Nuvem
26ºCTEMPERATURA
94%UMIDADE RELATIVA
28ºCSENSAÇÃO TÉRMICA
ND1km/h
DIR. E INTENSIDADE
DO VENTO
1010hPaPRESSÃO ATMOSFÉRICA *
Parcialmente Nublado - Sol entre poucas nuvens.


01/02/2012
08h00
Fonte: Redemet Dados de AeroportosAtualizado: 01/02/2012 08h00ND-Não disponível *Pressão Reduzida ao Nível Médio do Mar







Fonte: Globo Natureza, em São Paulo
Deixe seu comentário!

segunda-feira, janeiro 30, 2012

Unesp propõe nova classificação de técnicas de aplicação de agrotóxicos

Escala é baseada na quantidade de material químico que dispersa no meio.
Ela seria impressa nos rótulos e poderia ajudar a evitar impactos ambientais.

  Pesquisadores da Faculdade de Ciências Agronômicas, da Universidade Estadual Paulista (Unesp), desenvolveram um novo sistema de classificação de técnicas de aplicação de agrotóxicos que pode ajudar a evitar impactos ambientais.
  A escala leva em conta a chamada "deriva de produto", ou seja, a quantidade de material químico que não atinge o alvo desejado e pode se dispersar no meio ambiente, contaminando águas, solos, ar e matas.
  Quanto mais próxima uma plantação estiver de ambientes frágeis, como fontes de água e áreas de preservação ambiental, melhores devem ser as técnicas de aplicação de agrotóxico, para evitar a deriva e a contaminação. No entanto, ainda não existe no Brasil um sistema de avaliação das técnicas, que oriente o produtor.
  A proposta da pesquisa é criar um ranking de risco para cada tipo de agrotóxico, que leve em conta diferentes métodos usados para aplicar o produto. Uma classificação de três estrelas seria dada para o tipo de aplicação que produz menos deriva e, portanto, menos impacto ambiental. As técnicas mais danosas não receberiam nenhuma estrela.

               

Túnel de vento foi usado para medir a deriva em diferentes técnicas de aplicação de agrotóxico (Foto: Divulgação/ Unesp)

  Esta escala seria impressa no rótulo dos agrotóxicos, ajudando o produtor a escolher o tipo de técnica de acordo com a sua necessidade.
  "Um grande problema dos agrotóxicos é que as recomendações nos rótulos com relação a forma de aplicar são muito vagas", diz o professor Ulisses Antuniassi, coordenador da pesquisa e co-autor do estudo.

Pesquisa
  Segundo ele, os países europeus fazem um controle detalhado da deriva de agrotóxicos. Já no Brasil, esta averiguação não existe.
  "Existem técnicas que permitem reduzir 90% de deriva, mas o resultado do tratamento pode não ficar tão bom. Já outras técnicas são mais efetivas no combate da praga, mas o risco de causar dano ao ambiente no entorno da cultura é maior. Com um ranking de risco, o produtor pode dimencionar a técnica que precisa ser usada, dependendo do que existe perto da lavoura", explica Antuniassi.
  Para Fernando Kassis, mestrando da Unesp e co-autor do estudo, técnicas menos prejudiciais ao meio ambiente têm potencial de atrair os produtores, porque elas também podem representar uma economia.
  "A redução da deriva tem como consequência a redução da perda do produto, ou seja, perda de dinheiro. Então, o produtor com certeza se interessaria. Por exemplo, se ele perde 30% de produto na aplicação, ele poderia economizar 30%", opina.
  Para realizar a classificação, os pesquisadores da Unesp fizeram testes em um túnel de vento, simulando condições verificadas no Brasil.
  A pesquisa durou mais de um ano e envolveu 7 pesquisadores. Em setembro de 2011, ela foi premiada no Simpósio Internacional de Tecnologia de Aplicação de Agrotóxicos (Sintag), em Cuiabá.
  De acordo com Antuniassi, alguns fabricantes de agrotóxicos já se interessaram pelo estudo e estão avaliando a inclusão voluntária da classificação nos rótulos de seus produtos. Para que o ranking de risco se torne obrigatório, seria preciso haver regulamentação federal.
Condições Atuais em PVH IUV com Nuvem
25ºCTEMPERATURA
94%UMIDADE RELATIVA
26ºCSENSAÇÃO TÉRMICA
NE3km/h
DIR. E INTENSIDADE
DO VENTO
1010hPaPRESSÃO ATMOSFÉRICA *
Parcialmente Nublado - Sol entre poucas nuvens.


30/01/2012
08h00
Fonte: Redemet Dados de AeroportosAtualizado: 30/01/2012 08h00ND-Não disponível *Pressão Reduzida ao Nível Médio do Mar







Fonte: Globo Natureza, em São Paulo
Deixe seu comentário!

domingo, janeiro 29, 2012

MP denuncia poluição de córregos no tratamento de esgoto

Empresa não trata o esgoto antes de lança-lo no córrego.
Multa chega a R$ 50 mil por dia de descumprimento.

  O Ministério Público de Mato Grosso do Sul por meio dos Promotores de Justiça Paulo Cézar Zeni e Ricardo de Melo Alves, ingressou com ação civil pública com pedido de liminar contra a Sanesul (Empresa de Saneamento de Mato Grosso do Sul), atuante na região de Dourados, devido a ineficiência das estações de tratamento de esgoto mantidas pela empresa e do lançamento de efluentes nos córregos, causando degradação ambiental.
  As denúncias do MPMS são baseadas em relatórios técnicos que mostram que as estações de tratamento de esgoto Água Boa, Guaxinim e Água Doce não contemplam os parâmetros estabelecidos pela Resolução Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente) nº 357/05 no tocante à qualidade dos efluentes finais lançados nos córregos do município. Conforme as análises os três mananciais encontram-se com valores elevados de coliformes totais e fecais. Foram detectados ainda turbidez, óleos e graxas nos efluentes.
  Na ação civil, o MP constata ainda que a empresa contribui para a poluição dos recursos hídricos mediante lançamento de efluentes de esgoto não tratados diretamente nos córregos da cidade, o que se deve à ocorrência de infiltrações e transbordamentos, observados em vários pontos do sistema de captação e tratamento de esgoto.
  Outro problema apontado nos autos é a existência de cercas, escadas e passarelas instaladas nas áreas das estações de tratamento de esgoto que atingiram áreas de preservação permanente e que não foram contempladas pelo licenciamento ambiental, fato que, além de causar dano potencial ao meio ambiente, viola ainda as normas de direito administrativo ambiental.
  A ação pede a interrupção imediata do vazamento, o tratamento adequado dos resíduos lançados nos córregos, além da elaboração de um plano de recuperação da área degrada.
  A multa é de R$ 50 mil por dia de descumprimento da ordem após sentença do judiciário. (Com informações da Assessoria)

terça-feira, janeiro 03, 2012

Charge ambiental | Poluição

charge poluição na praia

Companhia aérea alemã repassará ao cliente taxa de poluição atmosférica de aviões

Custo de controle de emissão de CO2 será cobrado pela Lufthansa.
Objetivo é combater mudanças climáticas com redução de poluentes.
  A companhia aérea alemã Lufthansa vai repassar aos clientes cerca 130 milhões de euros (R$ 314,3 milhões) referente aos custos de permissão para emitir carbono, cumprindo as regras do novo regime do comércio de emissões da União Europeia.
  A maior empresa do setor na Europa disse nesta segunda-feira (2) que vai adicionar o custo do programa à sobretaxa de combustível, se tornando a primeira companhia a dar detalhes

sexta-feira, dezembro 30, 2011

Pesquisa usa peixe-elétrico para indicar poluição da água na Amazônia

Alteração na qualidade da água interfere na descarga elétrica de espécies.
Estudo realizado em Roraima é coordenado pelo ICMBio e pelo Inpa.
  Projeto desenvolvido por pesquisadores brasileiros conta com a ajuda de peixes-elétricos (Gymnotiformes) para identificar possíveis alterações na qualidade da água dos rios amazônicos, tornando estas espécies em mais uma ferramenta de prevenção a alterações ambientais no bioma.
  O motivo é que possíveis mudanças nos locais classificados como habitat destas espécies afetariam as descargas elétricas emitidas por eles.
  O estudo, desenvolvido por especialistas do Instituto Chico Mendes (ICMBio) e do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), é realizado em duas unidades de conservação federais de Roraima, localizadas na bacia do Rio Branco.
Na imagem, três diferentes espécies de peixe-elétrico que vivem na bacia do Rio Branco, em Roraima. (Foto: Divulgação)
  De acordo com Romério Briglia Ferreira, analista ambiental e autor do projeto, em conjunto com o pesquisador José Alves Gomes, do Inpa, é a primeira vez que especialistas em ambiente aquático estiveram na região, compreendida pelo Parque Nacional Serra da Mocidade e pela Estação Ecológica de Niquiá. Eles aproveitaram ainda para coletar informações sobre os tipos de peixes existentes nos rios da região.
  “Em Roraima existem dois processos importantes que impactam a qualidade da água. Um deles é o cultivo de arroz e o outro é o cultivo de peixes, como o tambaqui, em cativeiro. Isso acarretaria em modificações nas águas e resultam em assoreamento dos rios (elevação dos níveis de terra no fundo das bacias hidrográficas devido à erosão)”, diz.
  “Os peixes-elétricos utilizam as correntes elétricas (de cerca de 1 volt) para localização, comunicação e também para reprodução. Se a qualidade da água sofrer alteração, o comportamento deles também se altera”, complementa.
Vista do Parque Nacional Serra da Mocidade,uma das unidades de conservação que é foco da pesquisa em Roraima (Foto: Divulgação)
Levantamento
  De acordo com o pesquisador, com a ajuda de um equipamento foram gravadas 191 descargas elétrica de aproximadamente dez diferentes espécies de peixes da ordem Gymnotiformes.
  As correntes serão testadas e comparadas com as de outros peixes que vivem na região do Rio Negro, foco de pesquisa do Inpa.
  A partir dos resultados, serão realizadas outras duas excursões de pesquisadores às unidades de conservação de Roraima e, possivelmente, a criação de um grupo que vai debater a forma de manejo para essas áreas.
Possível descoberta
  Durante a primeira busca por indicadores dos peixes-elétricos, verificou-se a existência de espécies endêmicas (que só existem naquele local) e novas análises podem indicar a possível descoberta de duas novas espécies.
  O processo de identificação deve levar até três anos. “Podem ser duas novas espécies, mas é apenas uma possibilidade. Estamos estudando ainda”, afirma o analista do ICMBio.
Condições Atuais em PVH IUV com Nuvem
25ºCTEMPERATURA
94%UMIDADE RELATIVA
26ºCSENSAÇÃO TÉRMICA
ND0km/h
DIR. E INTENSIDADE
DO VENTO
1011hPaPRESSÃO ATMOSFÉRICA *
Chuva - Muitas nuvens e chuvas periódicas.


30/12/2011
07h30
Fonte: Redemet Dados de AeroportosAtualizado: 30/12/2011 08h00ND-Não disponível *Pressão Reduzida ao Nível Médio do Mar












Fonte: Globo Natureza, em São Paulo

quinta-feira, dezembro 29, 2011

Agência divulga primeira imagem do vazamento de óleo na costa da Nigéria

Acidente próximo ao Delta do Rio Níger é o pior desde 1998, diz governo.
Companhia anglo-holandesa Shell diz que derramamento foi contido.
  Imagem divulgada pela agência Associated Press nesta terça-feira (27) mostra uma mancha de petróleo nas proximidades do Delta do Rio Níger, na Nigéria, na última segunda-feira (26).
  De acordo com a empresa anglo-holandesa Shell, o vazamento de petróleo na costa do país foi amplamente contido.
  Cerca de 40 mil barris de petróleo escaparam para o Oceano Atlântico no último dia 20 durante uma operação de rotina para transferir petróleo de uma plataforma FPSO (unidade que produz, armazena e transfere óleo e gás) para um petroleiro. Para efeito de comparação, no recente acidente da Chevron, na Bacia de Campos, a polícia trabalha com a possibilidade de que até 3 mil barris tenham sido derramados.
  A companhia informou que funcionários notaram que houve o derrame apenas quando amanheceu, provavelmente horas após o início do acidente ambiental. De acordo com autoridades do país, é o pior acidente envolvendo exploração de petróleo desde 1998.
Imagem divulgada nesta terça-feira (27) mostra uma mancha de petróleo nas proximidades do Delta do Rio Níger, na Nigéria, na última segunda-feira (26). De acordo com a empresa anglo-holandesa Shell, o vazamento de petróleo na costa do país foi "amplamente dispersado". (Foto: Sunday Alamba/AP)
Histórico
  A Nigéria tem um longo histórico de problemas ambientais por causa da exploração petrolífera. Em agosto, um relatório do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) afirmou que a região habitada pelo povo ogoni, no Delta do Rio Níger, foi poluído por petróleo durante 50 anos e precisará da maior limpeza de óleo já empreendida na história, a um custo de US$ 1 bilhão, e que pode demorar até 30 anos para ser executada.
  A petrolífera Shell era a maior operadora em Ogoniland até ser forçada a sair pelas comunidades locais, em 1993. Seus oleodutos e outras infraestruturas, no entanto, permanecem e continuam a causar derrames e sofrer ataques de sabotagem. Na ocasião da divulgação do relatório, a Shell assumiu a responsabilidade por dois vazamentos na região ocorridos em 2008 e 2009.
  O Pnuma afirmou que a água potável em algumas áreas foi contaminada tão gravemente que precisaria de ação de emergência imediata. O levantamento foi feito ao longo de um período de 14 meses, com visitas a 122 km de oleodutos e a revisão de mais de 5 mil registros médicos, envolvendo mais de 23.000 pessoas em reuniões locais.
  O relatório, financiado pela própria Shell, foi o estudo científico mais detalhado já feito de qualquer área do Delta do Níger, coração da indústria de petróleo da África. O delta é a terceira maior área pantanosa do mundo, e tem grande biodiversidade em seus mangues e cursos d’água. Mas a exploração petrolífera a transformou numa das zonas de pior poluição por óleo no mundo. Já são mais de 6.800 vazamentos registrados, com até 13 milhões de barris derramados, de acordo com ambientalistas.
  A Shell tem dito que os derramamentos de óleo no Delta do Níger são, em maioria, causados por roubo de petróleo e ataques de sabotagem, mas promete que limpará a área, qualquer que seja a causa.
Condições Atuais em PVH IUV com Nuvem
27ºCTEMPERATURA
83%UMIDADE RELATIVA
30ºCSENSAÇÃO TÉRMICA
NE3km/h
DIR. E INTENSIDADE
DO VENTO
1012hPaPRESSÃO ATMOSFÉRICA *
Parcialmente Nublado - Sol entre poucas nuvens.


28/12/2011
18h00
Fonte: Redemet Dados de AeroportosAtualizado: 29/12/2011 09h00ND-Não disponível *Pressão Reduzida ao Nível Médio do Mar












Fonte: Do Globo Natureza, em São Paulo

Projeto bilionário pretende despoluir o Rio Potomac, nos Estados Unidos

Principal rio de Washington é considerado extremamente poluído.
Previsão é que obras de descontaminação se encerrem em 2025.
  A cidade de Washington deu início a uma grande escavação, em um projeto de US$ 2,6 bilhões destinado a ajudar a limpar o Rio Potomac e a Baía de Chesapeake, o maior estuário dos Estados Unidos.
  Na maior obra pública da capital dos EUA em 40 anos, o trabalho foi iniciado no outono com a abertura de 26 quilômetros de túneis para evitar que o esgoto e a água das chuvas caiam no Potomac.
  Planejado para acabar em 2025, o projeto é visto por ambientalistas como parte da resolução do próximo grande desafio dos EUA em termos de poluição da água - manter o escoamento sujo fora dos lagos, riachos e rios.
Poluição vista no Rio Potomac, em Washington. (Foto: Benjamin Myers/Reuters)
  A grande escavação "é uma dramática peça do quebra-cabeças para melhorar a qualidade da água no Potomac", disse o chefe do Projeto Água Limpa, do Distrito de Columbia, Carlton Ray.
  Para os 15 milhões de turistas que visitam Washington todos os anos, o Potomac serve como cenário aos monumentos da cidade e aos prédios públicos, como o Capitólio e o Lincoln Memorial. Mas as águas tranquilas daquele que os admiradores chamam de "rio da nação" escondem problemas profundos.
Peixe aparece morto em trecho do Rio Potomac (Foto: Brendan McDermid/Reuters)
  O Potomac tem em suas águas tantos poluentes capazes de mudar o sexo que descobriu-se peixes machos carregando ovos. É proibido nadar no rio após chuvas fortes por causa dos poluentes.
  Os moradores também fazem alertas para que não se coma os peixes do Potomac por causa da contaminação por bifenilos policlorados, um provável carcinógeno para humanos.
  O rio e sua bacia de quase 39 mil quilômetros quadrados são a principal fonte de sedimentos jogados na Baía de Chesapeake, uma importante fonte de pesca de caranguejos nos EUA e que luta para superar décadas de pesca abusiva e poluição.
  Em seu relatório anual, o grupo ambiental Potomac Conservancy deu nota D ao Potomac. O grupo citou práticas ruins de uso da terra, novos contaminantes e lutas contínuas para controlar a poluição.
Condições Atuais em PVH IUV com Nuvem
25ºCTEMPERATURA
94%UMIDADE RELATIVA
26ºCSENSAÇÃO TÉRMICA
ND0km/h
DIR. E INTENSIDADE
DO VENTO
1011hPaPRESSÃO ATMOSFÉRICA *
Parcialmente Nublado - Sol entre poucas nuvens.


28/12/2011
18h00
Fonte: Redemet Dados de AeroportosAtualizado: 29/12/2011 08h00ND-Não disponível *Pressão Reduzida ao Nível Médio do Mar













Fonte: Da Reuters

segunda-feira, dezembro 26, 2011

Tribunal autoriza plano europeu para taxar emissões de carbono de aviões

Objetivo é combater mudanças climáticas com redução de poluentes.
EUA se opõem à medida e a questionaram na Justiça britânica.

  O Tribunal de Justiça da União Europeia (UE) considerou legal que a Europa obrigue os aviões a pagar pela poluição atmosférica que geram em seu continente, rejeitando uma demanda dos Estados Unidos contra a medida que entrará em vigor em 2012.
  Com o objetivo de aliviar o impacto da aviação no aquecimento global, a UE incluirá a partir de 1º de janeiro todas as companhias aéreas, europeias ou estrangeiras, que voam para e a partir da Europa no Programa de Comércio de Emissões (Emissions Trading System, ETS), que força os poluentes a pagar por cada tonelada de dióxido de carbono (CO2) emitida.
Avião levanta voo do aeroporto de Genebra, na Suíça; (Foto: AFP)

  O Tribunal de Justiça Europeu, com sede em Luxemburgo, confirmou a validade da medida que inclui o setor aéreo no sistema de intercâmbio de cotas de emissão.
  Mas o plano pode provocar uma guerra comercial entre Europa e Estados Unidos, afirmou um especialista do setor em Bruxelas.
  As principais companhias do setor nos Estados Unidos (American, Continental e United Airlines) denunciaram a legislação europeia na justiça britânica, que, por sua vez, consultou o Tribunal de Justiça da UE.
  A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, pediu à UE em uma carta enviada em 16 de dezembro que o bloco europeu renunciasse ao plano, pois, caso contrário, os Estados Unidos adotariam "medidas apropriadas".
  E a China ameaçou com represálias contra a indústria aeronáutica europeia.
 As companhias aéreas americanas argumentam que impor o ETS às empresas fora da UE viola a lei internacional. Os Estados Unidos pedem, portanto, que se contabilize apenas a emissão de CO2 sobre o espaço aéreo comunitário, e não sobre todo o trajeto.
  A Associação Internacional do Transporte Aéreo (Iata) concorda com esta opinião. O diretor geral da entidade, Tony Tyler, considera que a medida extrapola as competências territoriais da UE ao afetar empresas não europeias.
  Mas o tribunal europeu afirmou nesta quarta-feira que o plano não é discriminatório, pois será aplicado tanto às companhias do continente como às estrangeiras.
  O projeto foi aprovado em 2008 com o objetivo de reduzir em 20%, no mínimo, as emissões de gases que provocam o efeito estufa até o fim da década.
  As emissões da aviação, que representam 3% dos gases de efeito estufa gerados pela UE, são as que mais crescem, argumentou a comissária para a Mudança Climática da UE, Connie Hedegaard.
  Além dos Estados Unidos e da China, os dois principais emissores de gases do efeito estufa, o plano não agrada grandes empresas europeias e também foi criticado por países como o Brasil, que não aceitam que os voos transnacionais sejam taxados.
Crise
  As empresas que voam entre continentes argumentam que a medida aumentará os custos para a indústria da aviação global que já enfrenta uma severa crise.
  Justamente para 2012, a Iata, que representa 240 companhias aéreas e 84% do tráfego aéreo mundial, reduziu as estimativas de lucros a US$ 3,5 bilhões, contra US$ 4,9 bilhões previstos anteriormente, e avalia as perdas em US$ 8,3 bilhões se a Europa não conseguir superar a crise da dívida.
  Bruxelas admite que a nova medida poderá elevar os preços das passagens entre 1,8 e 9 euros em voos de ida e volta dentro da UE e em quase 12 euros em viagens entre continentes, caso as empresas repassem aos clientes os custos das novas restrições.
  Em um primeiro momento, as companhias aéreas estarão isentas de pagar por 85% das emissões.
  A Organização da Aviação Civil Internacional (OACI) apoiou as reclamações das empresas americanas.

Condições Atuais em PVH IUV com Nuvem
25ºCTEMPERATURA
94%UMIDADE RELATIVA
26ºCSENSAÇÃO TÉRMICA
ND0km/h
DIR. E INTENSIDADE
DO VENTO
1011hPaPRESSÃO ATMOSFÉRICA *
Nublado - Muitas nuvens com curtos períodos de sol.


26/12/2011
07h30
Fonte: Redemet Dados de AeroportosAtualizado: 26/12/2011 08h20ND-Não disponível *Pressão Reduzida ao Nível Médio do Mar

Pesquise neste blog

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...