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quarta-feira, março 07, 2012

Nadando com águas-vivas

Animais em lago no Pacífico foram perdendo os ferrões ao longo dos anos.

  Mergulhar em um local infestado de águas-vivas pode ser um pesadelo para qualquer um, mas existe um lago marinho onde os turistas podem fazê-lo sem medo de ser atingidos.
  No lago Jellyfish no arquipélago de Palau, no Pacífico, os animais foram ao longo dos anos perdendo seus ferrões, tornando-se inofensivos aos humanos.

  

Lago Jellyfish fica em Palau, no Oceano Pacífico (Foto: BBC)

  O lago foi no passado ligado ao Oceano Pacífico, mas quando o nível do mar baixou, as águas-vivas ficaram isoladas no local, rico em alimentos como algas. Sem risco de predadores, a população de águas-vivas aumentou bastante. Atualmente há cerca de 8 milhões delas no lago.

 

Águas-vivas da região são inofensivas (Foto: BBC)

 

Lago tem cerca de 8 milhões de águas-vivas (Foto: BBC)

  O Jellyfish é o único dos lagos marinhos de Palau aberto ao turismo. Ele fica na ilha de Eil Malk, acessível por uma trilha a partir da praia.
  O fotógrafo Kevin Davidson, dono de uma pequena loja em Palau, capturou atividades de turistas no lago.

 

Lago fica na ilha de Eil Malk, acessível por uma trilha a partir da praia (Foto: BBC)

Fonte: BBC

segunda-feira, março 05, 2012

Aves marítimas 'atacam' humanos para proteger ninhadas em suas ilhas

Espécies comuns de alto mar predominam em São Pedro e São Paulo.
Ninhos são construídos com pedras e até restos de caranguejo.

  Antes mesmo da visão das rochas no meio do mar, o arquipélago de São Pedro e São Paulo recepciona com seus sons, gritos estridentes. As aves marinhas que habitam essas ilhas brasileiras são um atrativo à parte para quem chega ao local.

Atobá com filhote de um mês (Foto: Eduardo Carvalho/Globo Natureza)

  Mas não pense que a recepção na ilha continuará calorosa. Um bater de asas incessante, um grunhido ameaçador e saltos desafiadores à frente de quem ameaça dar qualquer passo são vistos a todo o momento em qualquer parte do conjunto rochoso. Segundo o biólogo Jorge Lins, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, é o instinto de proteção desses animais entrando em ação, já que a área é de reprodução.
  Predominam no arquipélago três diferentes espécies de aves: o atobá-marrom (Sula leucogaster), o trinta-réis-preto (Anous minutus) e a andorinha-do-mar-preta (Anous stolidus), esta última popularmente conhecida na ilha como viuvinha.

Proteção aos ninhos
  Por todos os cantos é possível ver os pássaros se bicando, comportamento que não necessariamente significa briga entre eles, segundo especialistas. O olhar humano deve ser atento, pois entre as rochas milenares do arquipélago estão pequenos ovos que, na maioria das vezes, são resguardados por pais valentes e prontos para atacar – e levar uma bicada de um atobá, por exemplo, não é nada prazeroso.
  A atenção se deve também para evitar constantes “presentinhos” lançados pelos pássaros durante os voos. As fezes dessas aves, segundo Lins, são ricas em carbonato de cálcio, que ajuda a fertilizar o solo. O cheiro é predominante por toda a ilha e só não é mais intenso devido às correntes de vento que atingem o arquipélago.

Casal de atobás constrói ninho com o que acha pela frente (Foto: Eduardo Carvalho/Globo Natureza)

“Essas aves se reproduzem durante todo o ano aqui em São Pedro e São Paulo. Os pais saem durante o dia para caçar (comem principalmente peixe) e retornam com a comida, que é regurgitada aos filhotes. Grande parte dessas espécies nasce e cresce por aqui”, disse Lins.

População de aves

  Não existe um estudo recente sobre a população de aves no arquipélago, mas é notável uma maior população de atobás na comparação com as demais espécies. Essas aves têm uma envergadura que pode medir até 1,5 metro. O bico, a face e os pés são tipicamente amarelos, podendo ocorrer variações de acordo com o sexo, a região e a etapa do ciclo reprodutivo.
  Por ano, cada fêmea pode gerar até 37 novos filhotes – que quando nascem têm uma penugem branca – criados em ninhos construídos com pedrinhas e penas, além de folhas, ossos de aves e peixes, galhos, pedaços de caranguejo e até prendedores de roupa, quando estes se encontram perdidos pela ilha, afirma pesquisa do departamento de Oceanografia da Universidade Federal do Rio Grande (Furg), do Rio Grande (RS), feita em São Pedro e São Paulo.

 

Andorinha-do-mar-preta tomando conta de um ovo (Foto: Eduardo Carvalho/Globo Natureza)

  Já as viuvinhas não se importam em dividir espaço com os outros pássaros grandalhões, mas brigam entre si se descobrem que há algum “ladrão” de pedras do ninho. Com uma faixa branca na cabeça, esses pássaros temem os humanos, que ameaçam principalmente seus ovos, colocados diretamente no chão.
  Quem trabalha na Estação Científica do Arquipélago de São Pedro e São Paulo diz que as aves não costumam invadir o ambiente dos humanos – até porque quem vai lá sabe reconhecer os verdadeiros donos do arquipélago.

 Fonte: Globo Natureza, no Arquipélago de São Pedro e São Paulo (o repórter viajou a convite da Marinha do Brasil)

terça-feira, fevereiro 28, 2012

Cientistas temem que extinção das sardinhas no Pacífico está próxima

Queda da população dos peixes é drástica na costa da América do Norte.
Estudo sobre a redução foi divulgado na publicação científica 'PNAS'.

  As sardinhas que vivem nas águas do Oceano Pacífico próximas à América do Norte correm grande risco de extinção, alertam cientistas em artigo na revista da Academia Americana de Ciências (PNAS).
  Os pesquisadores não sabem explicar o que causou a redução drástica na população dos peixes na região, mas sugerem que condições climaticas desfavoráveis e práticas pesqueiras podem ter provocado a queda.
  A recuperação da população de sardinhas vai depender de um clima ameno, que favorece o desenvolvimento desses peixes, da ausência de competição com outras espécies marinhas como as cavalas, e da adoção de estratégias de pesca diferentes no local.
  Os especialistas temem que o colapso das sardinhas nas águas do norte do Pacífico tenha ligação com o desaparecimento dos peixes das costas japonesa e chilena. Desde 2006, os cientistas notam uma redução na biomassa das sardinhas no oceano
Condições Atuais em PVH IUV com Nuvem
24ºCTEMPERATURA
94%UMIDADE RELATIVA
24ºCSENSAÇÃO TÉRMICA
NO5km/h
DIR. E INTENSIDADE
DO VENTO
1010hPaPRESSÃO ATMOSFÉRICA *
Nublado - Muitas nuvens com curtos períodos de sol.


28/02/2012
07h45
Fonte: Redemet Dados de AeroportosAtualizado: 28/02/2012 08h00ND-Não disponível *Pressão Reduzida ao Nível Médio do Mar







Fonte: Globo Natureza, em São Paulo
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sexta-feira, fevereiro 24, 2012

Emissões de CO2 têm que cair de forma drástica, afirma estudo alemão

Institutos divulgaram nesta quinta-feira previsão climática para este século.
Com maior taxa de carbono, oceanos estão 30% mais acidificados.

  Limitar o aquecimento global a dois graus Celsius neste século é possível se as emissões de CO2 forem reduzidas drasticamente, de acordo com um estudo divulgado nesta quinta-feira (23) pelo Instituto Max Planck de Meteorologia (MPI-M) e pelo laboratório de clima do Deutsches Klimarechenzentrum (DKRZ).
  A afirmação foi feita pelo diretor do Max Planck, Jochem Marotzke, em entrevista coletiva realizada em Berlim, na Alemanha. Ele e um grupo de cientistas avaliaram simulações climáticas que refletiam o aumento contínuo da concentração de CO2.
  O resultado desta elevação resultaria em uma subida significativa da temperatura e também na acidificação dos oceanos. Segundo os especialistas, no pior cenário, a previsão aponta que a temperatura global crescerá em quatro graus Celsius até 2100, com sérias consequências. “A tendência seria de ondas de calor mais prolongadas e críticas em todo o planeta”, diz Marotzke.

                     

Infiltrações vulcânicas na região de Pápua Nova Guiné simula emissões de CO2 na atmosfera: recifes de corais podem desaparecer (Foto: Katharina Fabricius/Australian Institute of Marine Science)

Mudança nas correntes
  Com o estudo foi possível também prever pela primeira vez a circulação das correntes no Oceano Atlântico Norte em cinco e dez anos. “As estimativas atuais mostram que, devido ao CO2, o oceano está 30% mais acidificado na comparação com o período pré-industrial”, afirma Johann Jungclaus, oceanógrafo do Instituto Max Planck. Ele acrescenta que muitos organismos não sobrevivem a essas mudanças.
  Os resultados vão integrar o documento sobre o ciclo de carbono e a dinâmica da vegetação nas projeções climáticas para este século, que fará parte do quinto relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), que deverá ser concluído entre 2013 e 2014.
Condições Atuais em PVH IUV com Nuvem
25ºCTEMPERATURA
94%UMIDADE RELATIVA
26ºCSENSAÇÃO TÉRMICA
S7km/h
DIR. E INTENSIDADE
DO VENTO
1010hPaPRESSÃO ATMOSFÉRICA *
Parcialmente Nublado - Sol entre poucas nuvens.


24/02/2012
07h30
Fonte: Redemet Dados de AeroportosAtualizado: 24/02/2012 08h00ND-Não disponível *Pressão Reduzida ao Nível Médio do Mar



Fonte:Globo Natureza, com agências internacionais*
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sábado, fevereiro 11, 2012

Em três dias, mais de 260 golfinhos surgem mortos em praias do Peru

Cetáceos foram encontrados pela população e biólogos.
Causa da morte em massa de animais ainda não foi descoberta.


  Ao menos 264 golfinhos apareceram mortos nos últimos três dias nas praias da região de Lambayeque, costa norte do Peru, informou nesta sexta-feira (10) o Instituto Mar do Peru (Imarpe, na sigla em espanhol).
  “Percorremos 103 quilômetros da costa e encontramos 264 golfinhos encalhados e mortos”, disse Edward Barriga, funcionário do instituto em Lambayeque, localizada a 760 quilômetros de Lima.
  “Retiramos amostras dos animais para determinar a causa da morte”, afirmou o funcionário, que confirmou o encontro de uma grande quantidade de anchovas mortas.
  Carlos Yaipén, da Organização Científica de Conservação de Animais Marinhos, disse que é grave esta situação. “É possível que os golfinhos tenham morrido por uma contaminação ou por impacto dos estudos hídricos de empresas petroleiras feitos na área”, informou.

Cadeia alimentar
  De acordo com o presidente da Associação de Maricultores de Lambayeque, Jorge Cabrejos, as anchovas supostamente ingeriram plâncton decomposto e contaminado, o que por sua vez teria ocasionado intoxicação nos golfinhos, que se alimentam desses peixes.
  Cabrejos descartou a hipótese de que pescadores artesanais teriam causado a mortandade de espécimes. Existem atualmente nas águas do Peru 34 das 81 espécies de cetáceos conhecidos do mundo, dos quais 17 são golfinhos. A espécie mais comum é o nariz-de-garrafa (Tursiops truncatus).
Condições Atuais em PVH IUV com Nuvem
25ºCTEMPERATURA
94%UMIDADE RELATIVA
26ºCSENSAÇÃO TÉRMICA
ND0km/h
DIR. E INTENSIDADE
DO VENTO
1010hPaPRESSÃO ATMOSFÉRICA *
Nublado - Muitas nuvens com curtos períodos de sol.


11/02/2012
07h30
Fonte: Redemet Dados de AeroportosAtualizado: 11/02/2012 07h00ND-Não disponível *Pressão Reduzida ao Nível Médio do Mar








Fonte: France Presse
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sábado, fevereiro 04, 2012

Marinha diz que mancha de óleo na Bacia de Santos não é mais visível

Petróleo vazou após acidente na terça-feira. 
Segundo a Petrobras, não há mais vestígios de óleo no mar.

  A Marinha informou nesta sexta-feira (3) que as manchas do óleo que vazou em acidente na terça-feira, na Bacia de Santos, não são mais visíveis.
  "Nos sobrevoos realizados pela aeronave da Fragata Independência, não foram avistadas manchas de óleo na área do incidente", afirmou a Marinha em nota. Ainda de acordo com a instituição, a Petrobras teria informado que não existem mais vestígios de óleo no mar.

     

Grupo de Acompanhamento e Avaliação trabalha na região em que óleo vazou de duto da Petrobras na Bacia de Santos, na região do pré-sal (Foto: Divulgação/Marinha)

  Na terça, um rompimento da coluna de produção do navio-plataforma da Petrobras FPWSO Dynamic Producer, que está localizado na Bacia de Santos, a cerca de 300 quilômetros da costa do estado de São Paulo, na direção de Ilhabela, a uma profundidade de 2.140 metros, provocou o vazamento de cerca de 160 barris de petróleo.
  Na quinta-feira, a ANP informou que fiscais recolheram informações que servirão de subsídios para a apuração das causas do incidente e que o Ibama também esteve a bordo e analisará a atuação da Petrobras na resposta ao vazamento.

                                                                                     

Imagem mostra embarcação realizando dispersão mecânica com jatos d’água (Foto: Divulgação/ Marinha)

  “A partir dessa avaliação, será estudada a possibilidade de aplicação de sanções administrativas”, destaca o comunicado.
  “Peritos da Capitania dos Portos do Rio de Janeiro já efetuaram a coleta de dados no Navio-Plataforma, que instruirá o Inquérito instaurado para apurar o incidente. (...) A Marinha do Brasil permanece com um navio e uma aeronave 24 horas na área.”

Petrobras
  No início da noite, a Petrobras divulgou uma nota reforçando a informação. "A Petrobras informa que depois de sobrevoos realizados hoje pela manhã na área de Carioca Nordeste, na Bacia de Santos, não foram mais identificados quaisquer vestígios de óleo no mar."
  O comunicado diz que, "diante disso, de acordo com os procedimentos previstos no Plano de Emergência e com o conhecimento da Marinha, Ibama e ANP, as ações de contingência foram desmobilizadas".
  De acordo com a estatal, serão mantidas na área as embarcações que executam o Plano de Monitoramento iniciadona quinta-feira.
Condições Atuais em PVH IUV com Nuvem
26ºCTEMPERATURA
88%UMIDADE RELATIVA
28ºCSENSAÇÃO TÉRMICA
E5km/h
DIR. E INTENSIDADE
DO VENTO
1010hPaPRESSÃO ATMOSFÉRICA *
Nublado - Muitas nuvens com curtos períodos de sol.


04/02/2012
08h00
Fonte: Redemet Dados de AeroportosAtualizado: 04/02/2012 08h00ND-Não disponível *Pressão Reduzida ao Nível Médio do Mar







Fonte: G1, em São Paulo
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sexta-feira, fevereiro 03, 2012

Mancha de óleo que vazou na Bacia de Santos está 'reduzida', diz Marinha

Ondas e ventos fortes estão ajudando a dispersar a mancha de óleo.
Navios da Petrobras estão realizando dispersão mecânica com jatos d’água.

  As manchas de óleo que vazaram de um duto da Petrobras na área da Bacia de Santos estão “dispersas, bastante reduzidas” em relação à véspera, e “deslocando-se para sudoeste, afastando a possibilidade de o óleo alcançar o litoral”, segundo o Grupo de Acompanhamento e Avaliação (GAA) formando por representantes da Marinha do Brasil, da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA).


  Grupo de Acompanhamento e Avaliação trabalha na região em que óleo vazou de duto da Petrobras na Bacia de Santos, na região do pré-sal (Foto: Divulgação/Marinha)
  
  Segundo nota divulgada na noite desta quinta-feira (2), "as condições do mar na área, com ondas de 2,5 a 3 metros e ventos de 17 a 27 nós, tem contribuído para a dispersão das manchas".
  O comunicado informa que fiscais da ANP recolheram informações que servirão de subsídios para a apuração das causas do incidente e que o Ibama também esteve a bordo e analisará a atuação da Petrobras na resposta ao vazamento.

                                                                                          

Imagem mostra embarcação realizando dispersão mecânica com jatos d’água (Foto: Divulgação/ Marinha)

  “A partir dessa avaliação, será estudada a possibilidade de aplicação de sanções administrativas”, destaca o comunicado do Grupo de Acompanhamento e Avaliação.
  “Peritos da Capitania dos Portos do Rio de Janeiro já efetuaram a coleta de dados no Navio-Plataforma, que instruirá o Inquérito instaurado para apurar o incidente. (...) A Marinha do Brasil permanece com um navio e uma aeronave 24 horas na área.”
  A nota diz que embarcações da Petrobras continuam realizando ações de resposta, por meio de dispersão mecânica com jatos d’água.

Petrobras
  Em nota divulgada na noite desta quinta-feira, a Petrobras disse que o trabalho de coleta do óleo derramado já foi concluído e afirmou que deu início à implantação do Plano de Monitoramento Ambiental.
  “Esse plano, que tem por objetivo avaliar possíveis impactos ambientais da ocorrência, tem procedimentos estabelecidos pelo Ibama”, diz a estatal.
  A Petrobras reforça que o trabalho de dispersão mecânica dos vestígios de óleo no mar está sendo apoiado por sobrevoos de helicóptero.
  “A Petrobras informa, por fim, que só solicitará autorização para retomar o Teste de Longa Duração de Carioca Nordeste após a conclusão das investigações sobre as causas da ocorrência.”
  O rompimento se deu no duto que liga o poço à plataforma. “Não houve vazamento do poço, que foi fechado automaticamente após a ruptura do duto.”
Condições Atuais em PVH IUV com Nuvem
25ºCTEMPERATURA
94%UMIDADE RELATIVA
26ºCSENSAÇÃO TÉRMICA
ND0km/h
DIR. E INTENSIDADE
DO VENTO
1009hPaPRESSÃO ATMOSFÉRICA *
Chuva - Muitas nuvens e chuvas periódicas.


03/02/2012
08h15
Fonte: Redemet Dados de AeroportosAtualizado: 03/02/2012 08h00ND-Não disponível *Pressão Reduzida ao Nível Médio do Mar







Fonte: G1, em São Paulo
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