Área: 249.000 ha
Municípios que abrange: Porto Velho e Buritis.
Instrumento de criação: Decreto 961. 188 de 21 de junho de 1988.
- Meio Físico:
A floresta Nacional do Bom Futuro localiza-se na parte noroeste do estado. A drenagem que nasce nos limites da unidade de conservação é tributária das bacias do Jamari, através do rio Candeias e do Jaci-Paraná por intermédio do Rio Branco. As feições geomorfológicas que a caracterizam são: Planalto Rebaixado da Amazônia Ocidental e Planalto Dissecado Sul da Amazônia, com altimetria variando de 100 a 300 metros. As categorias de solo mais comum são Latossolo Vermelho Amarelo, o Podzólico Vermelho Amarelo e solos Litólicos.
- Meio Biótico:
Situa-se na região zoogeográfica ZZ5. Não existem levantamentos específicos. Cerca de 1% da FlONA perdeu sua vegetação natural(dados de 2002). A vegetação predominante é Floresta Ombrófila Aberta( 84,7%), seguida pela Floresta Ombrófila Densa Submontana(10%), Floresta Ombrófila Aberta das Terras Baixas(2%), Vegetação de Contato Savana Floresta(1,15%), Floresta Ombrófila Aberta Aluvial(0,7%) e Formações Pioneiras Aluviais(0,2%).
- Situação Atual:
A FLONA possui uma sede, mas é pouco utilizada devido a carência de pessoal. O chefe da unidade encontra-se lotado em Porto Velho, e o único funcionário reside em Jaci-Paraná. A área possui sérios problemas de invasões de madeireiros e posseiros. O governo do estado com o intuito de sanar o problema mandou muitos homem da força militar do País juntamente com especialistas para a FLONA com o objetivo de retirar os invasores, demarcar os limites da floresta e recuperar a área destruída.
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